sábado, 16 de julho de 2011



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António Ramos de Almeida


António Ramos de Almeida
[N. 1928 – M. 1961]
Poeta. Ensaísta. Licenciado em Direito na Universidade de Coimbra.
Foi um dos teorizadores do Movimento Neo-Realista.
Colaborou em O Diabo, Sol Nascente e Vértice.
Obras:
Poesia: Sinal de Alerta, 1938;
Sinfonia da Guerra, 1939;
Sede, 1944; Vulcão, 1956;
Ensaio: A Arte e a Vida, 1941;
Antero de Quental/Infância e Juventude (2 vol.), 1943;
Antero de Quental/Apogeu, Decadência e Morte, 1944;
A Nova Descoberta do Brasil, 1944; Eça, 1945;
O Pensamento Activo de Bernardino Machado, 1974






Assisti ontem à sessão de encerramento do ciclo de conferências - "A República Mês a Mês", organizado pela Fundação Mário Soares e a Câmara Municipal de Lisboa, com o tema - "A I República e a História" e com intervenções de Fernando Rosas e Mário Soares. Foi realçado o que se fez durante o período da ditadura, que decorreu de 1926 a 1974, para apagar a história da primeira República.


Apesar da censura e da repressão que era desencadeada sobre os "fautores", manteve-se o estudo e continuou-se a escrever sobre os princípios e a obra feita até 28 de Maio de 1926, muitas vezes na imprensa, aproveitando-se as datas comemorativas.


Recordo o texto "5 de Outubro de 1910 - Proclamação da República", da autoria de A. Ramos de Almeida, para as comemorações do 46º aniversário da República.



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